“A palavra “Ecologia” teve inicio em campanhas publicitárias do tipo: “não jogue papel no chão”, apague a luz da casa antes de sair”, “proteja sua pele”. Porém tratar a história, a teoria e a prática do movimento ecológico de forma caricatural e ingênua dificulta o conhecimento da luta ecológica, das histórias de resistência e de alianças com movimentos sociais, da transformação das tecnologias de grandes fábricas, de substituir combustíveis poluentes e garantir a sobrevivência das nações indígenas.
Uma ecologia sem história e sem conteúdo torna impossível compreender a luta do seringueiro Chico Mendes na defesa dos seringais do Acre e dos povos da floresta. Do pescador em defesa do litoral, dos cardumes e dos manguezais, das ações contra o derramamento de óleo e a pesca predatória. Do agricultor na conservação do solo e da água, na busca de alternativas aos agrotóxicos, nas queimadas e a poluição das fábricas.
Precisamos conhecer a história e buscar o conhecimento da luta ecológica. A preocupação com o meio-ambiente diz respeito ao cidadão, faz parte do seu cotidiano, de sua condição de agente transformador da realidade. A ecologia pressupõe a solidariedade. Precisamos ser amigos e fraternais com os seres humanos e a infinidade de outros seres que habitam o Planeta. Isso se quisermos garantir a continuidade da vida, se quisermos deixar um mundo melhor para os que virão depois de nós. Os ecossistemas, o desenvolvimento sustentável, o crescimento demográfico, a reciclagem, a questão do lixo, da água, da exploração correta dos recursos naturais. Tratar a natureza com carinho e respeito depende de cada um de nós. E depende de todos.
Ecologia: Como Surgiu
A ecologia trata do estudo das interações entre os organismos que vivem em um ambiente em constante mudança, conectadas no tempo (evolução) e espaço (padrões de distribuição.
A palavra “ecologia” foi proposta pela primeira vez pelo biólogo e zoólogo alemão Ernst Haeckel, quando aprofundou o conhecimento das relações entre fauna e flora e o seu ambiente físico. Este estudo juntamente com a geografia, a química e a física, a ecologia natural desenvolveu os princípios do equilíbrio dos ecossistemas.
Interferir em um elemento do ecossistema pode implicar a alteração de todo o seu equilíbrio. Mudar o curso de um rio, desmatar uma encosta ou eliminar alguns insetos são atitudes que podem ocasionar mudanças no solo, na fauna e no clima.
O homem interfere nas cadeias alimentares ao extinguir espécies animais ou vegetais por meio da caça predatória e da degradação ambiental, ou eliminando por meio de processos químicos, insetos que se alimentam de parasitas que são alimento para sapos, lagartas e pássaros.
O combate aos insetos com agrotóxicos elimina outras espécies atingidas pelo veneno e se convertem em outras pragas os quais serão necessários do uso de mais agrotóxicos, essas práticas tornam os agricultores endividados, o consumo de alimentos com mais doses veneno, enfraquecimento do solo, porém dando muito lucro para os fabricantes de agrotóxicos que no Brasil estima-se que movimentam 3 bilhões de reais por ano.
Espécies ameaçadas e preservadas
Com o aparecimento dos vegetais terrestres, o oxigênio liberado pelas plantas por meio da fotossíntese, passou a compor a atmosfera terrestre. A ação do sol sobre o oxigênio produziu o ozônio (O3) e este formou uma camada que protegeu os seres vivos da radiação ultravioleta, permitindo assim a vida em terra firme. Essa camada vem sendo afetada pelas emissões de clorofluorcarbono (CFC) e causou o buraco da camada de ozônio.
O buraco da camada de ozônio aumenta em 10% a probabilidade das pessoas contraírem câncer de pele. Este problema não se restringe a Antártida, ela existe no Brasil especialmente na Região Sul.
Campanhas ecológicas em nível mundial conseguiram substituir o gás CFC dos sprays (desodorantes e espuma de barbear) pelos gases butano e propano. Pelo menos 16 espécies animais e vegetais ameaçadas foram salvas do extermínio graças a projetos desenvolvidos por ambientalistas brasileiros como o projeto Tamar que tem salvado 2 milhões de filhotes de tartarugas nas praia do Sergipe e Espírito Santo.
Ecologia Social
Na primeira Conferencia Mundial sobre o Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, constatou-se a gravidade da destruição ambiental e foi dado o alerta sobre iminentes catástrofes, caso esses países prosseguissem com o crescimento a qualquer preço. Os países ricos enfatizaram a necessidade de um controle da população e do crescimento econômico, e os países de terceiro mundo alertavam para as conseqüências socioeconômicas da crise ambiental, como os problemas sanitários, a fome e o agravamento da desigualdade social.
Cidadania Ecológica
A partir de 1980, problemas como poluição do ar e poluição sonora passou a ser tratadas por associações de moradores. Técnicos da área de transporte, taxistas, ferroviários e metroviários, para a melhoria do transporte de massa (metro e trens mais modernos), e o uso do gás natural em taxis e ônibus.
Os ecologistas, médicos, metalúrgicos e petroleiros sugeriram a redução de emissões tóxicas, o tratamento do lixo químico e tecnologias mais limpas nas empresas. Pesquisadores e técnicos uniram-se com agrônomos, ambientalistas, agricultores e cooperativas para a substituição dos agrotóxicos por uma agricultura integrada, orgânica e alternativa.
Apesar da resistência de empresas publicas e privadas em investir em despoluição, novas leis foram criadas para a alteração do comportamento de empresários e governantes exigida pela sociedade.
Essa resistência se justifica ao ver que grandes empresas se aproveitam de incentivos fiscais e da mão-de-obra barata como no Nordeste a transformação da floresta Amazônia em pasto. A Usina Nuclear a Angra 1 no Rio de Janeiro construída sem relatório de impacto ambiental para gerar energia cinco vezes mais cara da hidroelétrica, provocou grandes incidentes como a poluição da água que abastecia 80% da população do Rio de Janeiro, políticos pediam o seu funcionamento para torná-la mais competitiva para o mercado externo.
Com a demarcação das terras indígenas considerada que a área era maior que o necessário para eles, o povo indígena sofreu as conseqüências da poluição das águas com o uso do mercúrio usado por garimpeiros e os enfraqueceram fisicamente e moralmente muitos adoeceram
Quando as sociedades verdadeiramente incorporarem o fato da cidadania ecológica, o direito dos índios, do ar puro, ao sol e ao verde será tão cristalino quanto são hoje os direitos à informação.
O Meio Ambiente na história
Na sociedade primitiva os campos os rios e as florestas não podiam ser compradas ou vendidas, as terras tinham de ser defendidas de tribos vizinhas ou de invasores. A população era escassa, a tecnologia rudimentar, a divisão do trabalho era simples e buscavam a produção e armazenamento de alimentos.
O capitalismo e a industrialização ocuparam o lugar das manufaturas e se converteram em bocas insaciáveis de matérias primas. A produção em escala consumiu energia e gerou vapores químicos, esgotos industriais e resíduos perigosos. A sociedade pré-capitalista substituiu a floresta por pastagens e com a extração mineral abasteceram as manufaturas de armas de guerra.
A urbanização em torno destas fabricas concentraram populações em pequenos espaços, onde o acumulo de lixo e grande quantidade de dejetos, causou surtos de doenças como são hoje a malária, a dengue, a leptospirose e a hepatite, conseqüências do desmatamento, das valas de esgoto, da água contaminada.
A questão ecológica tem base cultural e educacional. As práticas predatórias que em nome do lucro aterraram lagoas poluíram rios, desfiguraram praias e queimaram florestas foram legitimadas socialmente pela herança da cultura colonial escravocrata. No Brasil o escravismo passou para o trabalho assalariado persistindo em seus valores a concepção predatória em relação ao trabalhado/natureza.
Ecologia Urbana
O escritor narra muito bem quando menciona que os ecologistas acreditam que as grandes cidades é um organismo vivo, porém muito doente e que podem se comparadas ao individuo apresentarem sintomas de:
– Conjuntivite – olhos inflamados pela poluição do ar e por obras que desfiguram a paisagem
-- Fraturas – Pernas quebradas pelos tombos nos buracos das ruas, e os braços pelo surfe ferroviário (viagem nos tetos dos trens usada pelos jovens)
– Otite – Tímpanos inflamados pelo barulho intenso do transito e das fábricas.
– Amnésia – a cidade perdeu história devido à especulação imobiliária, que desfigurou prédios e sítios de relevante significado histórico
– Câncer - Bairros e favelas degradadas se multiplicam como tumores urbanos
– Estresse - Assalto em cada esquina, tensões pelo transito caótico e pela competição a cidade está à beira de um ataque de nervos
– Fome – Miséria e desnutrição, gente literalmente sem ter o que comer
– Obesidade – Consumo excessivo de gorduras, envenenamento com conservantes, corantes, aumento do colesterol com a alimentação desregrada
-- Diarréia – Provocadas por coliformes fecais na água, falta de saneamento, higiene e prevenção
-- Esquizofrenia – partida ao meio em guetos e favelas, a cidade sofre de crise de identidade e perda de valores.
- Depressão geriátrica – velhinhos confinados em asilos que enriquecem os donos da indústria da solidão
- AIDS – A defesa imunológica fraqueja com as transfusões de sangue sem ser testado, com o sexo não seguro e com o rodízio de seringas das drogas intravenosas
- Enfarte do miocárdio – o sistema circulatório entrou em colapso atacado pelo vírus do automóvel que polui e engarrafa como na hora do rusch onde carros trafegam mais lentos do que cavalo ou bicicleta consumindo tempo e dinheiro, os que vivem em bairros periféricos se submetem a percursos longos, que compromete o sono e uma parcela significativa nos salários
- Falocracia Aguda – as ruas da cidade grande são palco de estupros cotidianos, alimentados pelo erotismo barato das revistas de pornô e da TV acobertados pela impunidade. A violência contra homossexuais não é investigada.
Não basta pintar de verde a fachada do prédio do sistema capitalista. O direito a moradia digna é à base da articulação da família com o meio ambiente. As casas poderiam utilizar a ventilação, a energia solar, ter espaço para a horta, e o cultivo de plantas frutíferas.
Educação Ambiental
Educação ambiental bem ensinada e bem aprendida tem de ter relação com a vida das pessoas. O seu dia-a-dia, o que elas vêem, sentem, o seu bairro, a sua saúde, as alternativas ecológicos, caso contrário é artificial, distante e pouco criativo.
Educadores devem estar preparados com vivência e formação adequada com embasamento multidisciplinar para tornar as aulas motivadas a todas as classes sócias, oferecendo uma visão diversificada da questão ambiental. As aulas práticas para alunos da Amazônia devem ser centradas em temas regionais, diferente dos paulistas que terão a discussão do rodízio de carros, distante da realidade vivida no norte do país assolado por queimadas.
Educação ambiental é mudança de comportamento. Exige combinação de elementos científicos e teóricos com experimentação, práticas e conhecimento externo a escola. A coleta seletiva de lixo uma ação que pode ser motivada com gincanas e incentivos para os alunos levarem o conhecimento para dentro do seu condomínio, da sua casa.
Alunos que sabem produzir indicadores ambientais e aprendem a origem da poluição e as medidas necessárias para diminuí-la estão mais preparados do que aqueles que têm conhecimento ministrados só no quadro-negro
Os estudantes não tem competência legal para mudar a poluição sonora, dos ônibus, dos rios, mas suas campanhas servem de alerta para empresas e governos repensarem suas práticas e buscarem uma solução mais adequada para o bem estar de todos.
Ecologia Humana
Numerosas doenças têm origem a fatores ambientais, como a poluição, a falta de saneamento, a má qualidade da água e da alimentação. Um exemplo é a dengue que com o desmatamento e a falta de higiene sanitária permitem a proliferação do mosquito da dengue que em dois anos saltou de 56mil para 124 mil casos.
Outras doenças são produto da invasão farmacêutica, da contaminação por produtos químicos, má alimentação e do estresse.
Os trabalhadores das indústrias são submetidos ao alucinante ritmo das linhas de montagem, contaminados nas indústrias químicas, expostos a gases tóxicos e substancias químicas. Os do Terceiro Mundo geralmente vivem em bairros insalubres sem saneamento, dormem pouco, gastam muito tempo para se deslocar, convivem com o medo do desemprego. Nestas condições não há remédio que impeça o desequilíbrio de sua saúde física e mental
A saúde mental é tratada com medo e preconceito, as pessoas tem vergonha em admitir de ter algum doente mental na família, os hospitais no Brasil são depósitos da indústria da loucura, que proporciona lucros e cronifica os problemas mentais. Esta em curso uma reforma psiquiátrica que tem como eixo a ressocialização dos pacientes.
No Brasil as principais causas de doenças estão associadas ao modo e a condição de vida do individuo. No norte doenças parasitárias e infecciosas com forte influencia ambiental são detectadas em grande número. No Sul e Sudeste doenças do aparelho circulatório (enfartes, acidentes vasculares celebrais e hipertensão) doenças crônicas degenerativas originadas pela ansiedade, da tensão, competição, alimentação desequilibrada, fumo, álcool e no uso excessivo de drogas farmacêuticas.
A maioria das pessoas que usam drogas como álcool, remédios e cigarros (legais), cocaína e crack (ilegais) são dependentes de drogas farmacêuticas. Entre essas as que mais viciam são os inibidores de apetite, os ansiolíticos (contra a ansiedade) e os antidepressivos, geralmente vendidos sem receita médica
Ecologia do Trabalho
A poluição não é democrática. Ela atinge todos com a fumaça negra, a chuva ácida e o efeito estufa. Mas quem é mais duramente atingida é a classe trabalhadora, que perde diariamente um pouco dos seus tímpanos, dos seus pulmões e do seu sistema nervoso. São também os trabalhadores e suas famílias que vivem em torno das empresas e recebem os efluentes tóxicos sem tratamento e os tonéis clandestinos de lixo químico, autênticas bombas antiéticas de efeito retardado sobre as gerações atuais e futuras. Exemplo disto é a Vila Parisi em Cubatão no litoral de São Paulo. Os gases tóxicos expelidos pelas chaminés das indústrias entram nas casas e nos pulmões de operários e seus familiares.
A proposta da Ecologia do Trabalho supõe o controle pela classe trabalhadora de impactos a média e longo prazo na saúde do trabalhador. As demandas envolvendo substituição de substâncias nocivas e adoção de sistemas e equipamentos que minimizam os impactos no corpo e na psique de quem produz, assim como os sistemas de tratamento e destinação final dos rejeitos podem e devem fazer parte das pautas do movimento sindical e dos contratos coletivos de trabalho.
A escolha dos processos e instrumentos de produção se dá em função da maximização da produtividade e da minimização dos custos. A Ecologia do trabalho defende como parâmetro a redução dos impactos no ambiente de trabalho, no seu entorno e na saúde dos trabalhadores e o conceito de “despoluição da produção”
A despoluição da produção é a luta por tecnologias limpas, ecologicamente seguras, o que envolve uma ampla luta política e sindical e o grande aumento da consciência de classe e da consciência ecológica.
Cidadania Ecológica – Autonomia e Autogestão
O modelo socioambiental adotado para o crescimento econômico poderá aumentar a violência, a exclusão, a solidão, a competição corrosiva, o uso de drogas, o armamentismo e os riscos nucleares.
Os planos econômicos derivados dessa filosofia acentuam o abismo existente entre o desenvolvimento humano e o crescimento econômico, entre o espiritual e cultural, entre a fria razão econômica e os desejos, os sonhos e os valores dos jovens trabalhadores
Boa parte da população brasileira esta excluída da terra, do emprego e da renda. Respiramos veneno do ar, bebemos água contaminada, mas a prioridade das decisões financeiras é o equilíbrio entre taxa de cambio (cotação real-dólar) e a taxa de juros (o custo dos financiamentos para produção e o consumo). O maior lucro possível para uma empresa pode resultar num saldo negativo para o patrimônio ambiental da sociedade ou para a saúde coletiva.
O uso de tecnologias menos agressivas, como as energias solar e eólica (dos ventos) a agricultura biológica, a reciclagem e o aumento da durabilidade dos produtos, combatem o desperdício e a degradação ambiental, mas isoladamente não garantem mudanças estruturais nem a afirmação de novos valores culturais
O conceito ecológico da autonomia incorpora o poder de a comunidade, movimento sindical dispor liberdade para criar alternativas de consumo, na produção e na cultura tais como alimentação equilibrada, transportes integrados, educação crítica, terapias orgânicas, agricultura biológica e fontes de energia renováveis
Programa Aplicado de Cidadania Ecológica
Os programas aplicados de eco desenvolvimento sugerem a reformulação do antigo lema ecológico “Pensar globalmente, agir localmente”. Devemos pensar global e localmente, agir de forma coordenada, conectados nos avanços mundiais integrando experiências locais com a democratização radical e a despoluição do poder político.
O programa de reforma agrária historicamente tratada como alternativa ao latifúndio e a fome, raramente tiveram a preocupação com a questão florestal, o impacto dos agrotóxicos, queimadas, porém deve haver a consciência da reforma agrária ecológica de devem combinar desapropriações contemplando com tecnologias de manejo integrado ao solo, das águas e dos cultivos e o combate a violência latifundiária.
A lógica produtiva de reduzir custos a qualquer preço, sem critério, gera um desemprego em massa que custa mais para a sociedade, na conta para complementação de renda mínima e no custo de construção de mais prisões e de internações de menores infratores
Com o desemprego generalizado as empresas deixam de cumprir as leis ambientais e as autoridades tornam-se menos rigorosas. O combate ao desemprego deve dar estímulo as tecnologias intensivas de trabalho, apóiam a pequenas empresas, que no conjunto são as que mais empregam, facilidades de linhas de crédito para investimentos produtivos, políticas de formação da mão-de-obra e sobre tudo a redução da jornada de trabalho e a limitação das horas extras
Conclusão
Minc critica o conceito de ecologia na escola como conhecimento científico e informações que não passam de teoria, defende a grande importância do ambiente, inclusive nós, seres humanos, não podemos continuar tratando essa questão de forma tão impessoal. Minc alerta para a preocupação também com o que está mais próximo, a começar por nossa casa. Leva-nos a refletir sobre a questão do patrimônio histórico, cultural como meio ambiente.
É um discurso que percebe o meio ambiente, ligado à cidadania ao cotidiano, relata experiências sociais que visam a transformação social. Faz uma rápida abordagem histórica. O surgimento da ecologia, espécies ameaçadas e preservadas, a relação homem/meio ambiente. Fala ainda sobre o escravismo ontem e hoje e da ecologia urbana. Os grandes centros são organismos doentes que sofrem de diversos males, são analogias muito interessantes sobre as doenças que afetam o ser humano e as que afetam as cidades. Os transportes são grandes poluidores do ar, há soluções possíveis. Recursos hídricos, lixo urbano, são pontos abordados.
Educação ambiental nas escolas e na sociedade é um caminho. A saúde é paralela à ecologia. Então a indústria do parto, a invasão farmacêutica, esterilização em massa são problemas para os quais não se podem fechar os olhos. Contaminação nas fábricas, questões políticas não ficam encobertos ou fora da discussão. O desafio que se apresenta é mudar mentalidades e comportamentos, pois leis não são suficientes e ecologia não é caso de polícia.
4 comentários:
Muito bem, caro Henrique!!!
Obrigado, professor Donarte!!!
apartir da pagina 134 desse livro esta aí no seu texto?
Eu, o professor da disciplina, solicitei uma resenha de todo o livro, caro Júlio...
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