“Tempo” não possui ao certo uma definição, ou melhor, nem sabemos por que o seguimos, ou por que as horas foram impostas como são até hoje. Poderíamos definir o tempo de várias maneiras conforme nosso ponto de vista, afinal estamos querendo cada vez mais aproveita-lo, ou mesmo utiliza-lo de uma forma melhor. Sabemos também que sem ele nossa rotina não existiria, e nossa vida seria um caus quase impossível de ser controlado. Isso tudo porque a evolução nos trouxe à isso, à tudo o que temos hoje.
Antigamente usava-se relógio solar, que utilizava o nascer do Sol para começar a contagem das horas, o que fazia com que as mesmas variassem conforme as estações do ano. Visando tais problemas, em 1851 estabeleceu-se o Meridiano de Greenwich, dividindo o nosso planeta em ocidente e oriente. Com isso, surgiram os fusos horários, que funcionam conforme o movimento rotativo da Terra e que também correspondem às horas.
Os fusos não foram criados apenas por interesse geográfico ou por necessidade de organização: havia também um grande interesse econômico nisso tudo. Muitos locais se uniram e acabaram aderindo ao mesmo fuso, com o intuito de facilitar a comercialização de produtos, trocas, vendas, enfim, para “benefícios”. A China, por exemplo, é uma das exceções dos fusos horários, pois ela possui apenas um fuso, quando deveria existir pelo menos quatro. Isso mostra uma grande distorção das horas, pois no inverno em alguns locais do país o Sol nasce por volta das nove horas da manhã.
Agora vamos refletir: seria bobagem, e até contra a natureza, unificarmos os fusos? De certa forma, sim. Nosso relógio biológico funciona conforme o dia e a noite, estamos acostumados à rotina imposta e seria idiotice decretar uma unificação desse tipo. Também porque atenderia apenas os interesses econômicos de empresas de televisão e rádio, por exemplo, em virtude da exigência da exibição da grade de programação em cada horário indicado. Os fusos beneficiam de certa forma à todos nós, seja pela economia ou pelo costume. O Estado “fez bem” em criá-lo, precisamos dele para nossa própria organização e estabilização.
Antigamente usava-se relógio solar, que utilizava o nascer do Sol para começar a contagem das horas, o que fazia com que as mesmas variassem conforme as estações do ano. Visando tais problemas, em 1851 estabeleceu-se o Meridiano de Greenwich, dividindo o nosso planeta em ocidente e oriente. Com isso, surgiram os fusos horários, que funcionam conforme o movimento rotativo da Terra e que também correspondem às horas.
Os fusos não foram criados apenas por interesse geográfico ou por necessidade de organização: havia também um grande interesse econômico nisso tudo. Muitos locais se uniram e acabaram aderindo ao mesmo fuso, com o intuito de facilitar a comercialização de produtos, trocas, vendas, enfim, para “benefícios”. A China, por exemplo, é uma das exceções dos fusos horários, pois ela possui apenas um fuso, quando deveria existir pelo menos quatro. Isso mostra uma grande distorção das horas, pois no inverno em alguns locais do país o Sol nasce por volta das nove horas da manhã.
Agora vamos refletir: seria bobagem, e até contra a natureza, unificarmos os fusos? De certa forma, sim. Nosso relógio biológico funciona conforme o dia e a noite, estamos acostumados à rotina imposta e seria idiotice decretar uma unificação desse tipo. Também porque atenderia apenas os interesses econômicos de empresas de televisão e rádio, por exemplo, em virtude da exigência da exibição da grade de programação em cada horário indicado. Os fusos beneficiam de certa forma à todos nós, seja pela economia ou pelo costume. O Estado “fez bem” em criá-lo, precisamos dele para nossa própria organização e estabilização.
Um comentário:
Olá, Jaqueline!
Pois é... Muita gente não vê relação entre fusos horários e Estado... Em teu texto, falas dela. Parabéns! Mas quais seriam os interesses do Estado em mudar fusos horários, tal como fez o Lula em 2008, que retirou o fuso do Acre!?
Pensemos...
Abração,
Prof. Donarte.
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